Catálogo Eletrônico IEB/USP

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81
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-001
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Porquanto convem remeterse a Sua Magestade na prezente nota a rellação do que se tem despendido com o termo dos Paullistas deque he Mestre de Campo Manoel Alz´ de Moraes Navarro. O contador Geral vendo os papeis da despeza dos thezoureyrsi |sic| Gerais, fará a dita Rellação por duas vias." |sic|
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito por Lamberto, século XVIII.
Localidade: Bahia [BA], BRA
Data: 8/8/1702
Remetente: Francisco Lamberto Matias Miranda de Oliveira
Destinatário: Pedro II, rei de Portugal
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82
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-002
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Rellação do dinheiro que se tem despendido com o terço dos Paulistas de que he Me. de Campo Manoel Alvarez de Morais Navarro" |sic|
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito por Lamberto, século XVIII.
Localidade: Bahia [BA], BRA
Data: 19/8/1702
Remetente: Antonio Lopez de Ulhôa
Destinatário: João de Lancastre
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83
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-003
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Cópia da carta que o P. Joam Guinzel da Campanhia de Jesvs Missionário nas Aldeas assentadas de nouo na Capitania do Rio Grande escreueo aos sr. DSom Joam de Lancastro." |sic|
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito do século XVIII.
Localidade: Assu, RN, BRA
Data: 29/10/1699
Remetente: João Guinzel
Destinatário: João de Lancastre
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84
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-004
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Cópia da carta que Jozeph Barboza Leal escreveo ao Sr. Dom Joam de Lancastro"." |sic|
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito do século XVIII.
Localidade: Pernambuco [PE], BRA
Data: 29/10/1699
Remetente: Joseph Barboza Leal
Destinatário: João de Lancastre
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85
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-005
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Mais uma cópia da carta que o P. Joam Guinzel da Campanhia de Jesvs Missionário nas Aldeas assentadas de nouo na Capitania do Rio Grande escreueo aos sr. DSom Joam de Lancastro."
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito do século XVIII.
Localidade: s.l.
Data: 29/10/1699
Remetente: João Guinzel
Destinatário: João de Lancastre
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86
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-006
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Cópia da carta que o Mestre de Campo Manoel Alvarez de Moraes Navarro escreveo ao senhor Dom Joam de Lencastro."
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito do século XVIII.
Localidade: Assu, RN, BRA
Data: 25/8/1699
Remetente: Manoel Alvarez de Moraes Navarro
Destinatário: João de Lancastre
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87
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-008-007
Espécie/Formato/Tipo: CARTA
Título: "Cópia da carta que o padre Joam da Costa Missionário escreveo ao cap. Thoedozio da Rocha." [sic]
Descrição: Manuscrito em letra legível escrito do século XVIII.
Localidade: s.l.
Data: 31/7/1699
Remetente: João da Costa
Destinatário: Theodozio da Rocha
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88
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-009
Espécie/Formato/Tipo: CARTA / CÓDICE
Título: Carta dirigida ao Marquez de Pombal e datada de São Paulo de Assumpção de Loanda a 25 de Junho de 1771. [sic]
Descrição: Encadernação em couro com cantos, na lombada os dizeres: "Castras ap Mz de Pompal. 1771". Anuncia em sua carta a chegada a 28 de Maio de 1771 de duas naus da India, que haviam passado pelo Rio de Janeiro e haviam apreendido dois navios cosrsários.
Localidade: Luanda, AGO
Data: 25/6/1771
Autor: D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho
Remetente: D. Francisco Inocêncio de Sousa Coutinho
Destinatário: Sebastião José de Carvalho e Melo
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89
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-010
Espécie/Formato/Tipo: CÓDICE
Título: Denuncias |Seculares| que se tomarão a varias pessoas, na conformidade da Ley de 28 de agosto de 1767 nesta Cidade de Salvador da Bahia pelo Conselheiro e Chanceler Miguel Serrão Dinis, 1768. [sic]
Descrição: Original em relativo bom estado, devido a tinta que está atravessando o papel. Na lombada os dizeres: "Denoncias |sic| da Babhia |sic| 1767." A primeira folha temos em letra diferente [comparando-se ao restante do códice], porém da mesma época a palavra "seculares". Mais ao centro o título: "Denuncias que se tomarão a varias pessoas na conformidade da Ley de 28 de agosto de 1767 nesta cidade do Salvador da Bahia pelo Conselheiro e Chanceler Miguel Serrão Diniz." No verso desta [folha]: "Aos dezesseis dias do mes de Mayo de mil setecentos e secenta e oito annos nesta cidade do Salvador Bahia de todos os Santos e casa de morada do Desembargador Concelheiro e chanceler Miguel Serram Diniz Profeço na ordem de Chrysto donde eu escrivão nomeado para esta diligencia fui vindo depois de precederem editaes na conformmidade da Ley de Sua Magestade Fidelissima que Deos guarde ahy procedeo o dito Ministro a tomar separadamente neste quaderno as denuncias de varias pessoas as quaes sam as seguintes eu Joseph Gularte da Sylveira Escrivam do confisco da Administraçam das rendas dos Reguladores da Companhia chamada de Jesus e nomeado Escrivam para esta diligencia que a escreve." Seguem-se então 752 nomes de pessoas com dados a seu respeito, denunciando as suas relações com a Companhia de Jesus. No final de cada item, vem a assinatura da própria pessoa. O escrivão pulou na contagem o nº 101. Do nº 122 (ultimo registrado naquela folha, porém incompleto) passa para o nº 162. Faltam portanto 40 numeros, contidos em folhas que hoje estão perdidas. As últimas quatro folhas estão em branco. Foi governador da Bahia nesta ocasião D. Luis de Almeida Portugal Mascarenhas, 2º marquês de Lavradio, que havia tomado posse do seu cargo a 19 de abril de 1768. O bispo desta época foi D. Fr. Manoel de Santa Inez, que foi sagrado em 1762. So em 1771 tomou posse como ascebispo da Bahia. Vindo a falecer logo depois (22-6-1771). A lei que se refere este códice, está contida na "Collecção das leis, decretos, e Alvarás, que comprehende o feliz reinado de elrei fidelissimo d. José I. nosso senhor desde o anno de 1761 até o de 1769. "Tomo II. Lisboa, Antonio Rodrigues Galhardo, 1801, Diz entre outros: "... 1. Nenhum Vassalo Meu, ou seja Clerigo, ou seja Regular, ou seja Secular, de qualquer Dignidade, graduação, condição, ou sexo, poderá pedir, ou receber Carta de Confraternidade, de Associação, ou de communicação de previlégios, do geral ou da Companhia chamada de Jesus; nem de algum dos seus delegados, ou Subdelegados..." "...2. Item: Mando, que todas as Pessoas, que tiverem as referidas cartas, e as houverem recebido antes desta minha Real Prohibição (na verossímil crença de que nellas se tratava de Espiritualidades; quando alias são dirigidas pelos que as costumão passar a outros fins temporaes muito perniciosos) sejam obrigados a entregar as referidas Cartas: ..." "...3. Item: Mando que todos, e quaesquer - Naturaes, ou Moradores dos Meus Reinos, de Dominios, de qualquer estado, sexo, ou condição que (na boa fé de que se tratava somente de espiritualidade) se acharem; ou incorporados na dita Companhis chamada de Jesus; ou nella professos; ou associados a alguma confraria, que ha sido estabelecido debaixo da direcção da mesma Companhia; sejão igualmente obrigados debaixo das mesmas penas, e forma de proceder, a se manifestarem aos sobreditos Juízes, e Magistrados..." [sic]
Localidade: Salvador, BA, BRA
Data: [entre 1767 e 1768]
Autor: Miguel Serrão Diniz
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90
Acervo: Yan de Almeida Prado
Código de Ref.: YAP-011
Espécie/Formato/Tipo: CÓDICE
Título: Diário das três partidas de demarcação da América em virtude do tratado de limites ajustado entre as coroas de Espanha e Portugal. 1759.
Descrição: Cópia de excelente caligrafo de fins do século XVII (1760?). Encadernação inteira de couro da época, na lombada os dizeres: "Demarca. *** Marid". Na contracapa em letra antiga "Pertence a D. Joze Maria de Souza". Na primeira folha o desenho de uma portada, deixando o centro em branco. O verso desta folha e a seguinte estão em branco. Segue-se então [neste códice] um "Prospecto de hu |sic| dos marcos de marmore, que vieraõ de Lisboa para a demarcação de Lemites da América, visto pelos seus quatro lados." Em seguida temos a "Planta da Fortaleza de Jesus Maria Jozé do Rio Pardo." A terceira planta mostra parte do Rio Paraguai, a esquerda no trecho que compreende de Assunción ao Rio Corrientes. Ao lado direito está limitado pelo Rio Paraná, mostrando o Salto de Guaira e a entrada do Rio Gatemi: A quarta estampa é o "Plano da Aldea de S. Miguel, huã das da margem Oriental do Rio Vruguai, que se cedião a Portugal pelo Tratado de Limites." O quinto mapa é: "Demonstração Topográfica do Camº que fez o Exto. de S.M.F. desde do Rº grade, athe as Missões do Rº Vruguay em auxílio do de S.M.C. com quem se unio sobre a marcha no anno de 1756." O diário traz ainda anotações de latitude e longitude, observações barométricas e de termômetro, além de astronomicas. Escreve jaime Cortesão em sua obra "Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid" Parte I - Tomo II, p. 406: "Não nos propomos historiar a execução do tratado no terreno, com todos os complicados e pisódios a que deu lugar, porque excedem os limites que a esta obra impuzemos. So em começos de setembro de 1752 se encontraram em Castilhos Grandes os Comissários, General Gomes Freire de Andrade, por parte de Portugal, e Marques de Val de Lirios, por parte de espanha. Sobre cerimonial desses encontros, a personalidade do Comissário espanhol e o asécto da sua tenda, possuímos uma descrição, muito viva, feita pelo padre Inacio Rodrigues, irmão de Alexandre de Gusmão que acompanhara Gomes Freire, na sua viagem para o Sul. Alexandre de Gusmão deve ter conhecido durante o ano seguinte os primeiros passos dos Comissários e da primeira partida de demarcação, assim como os primeiros obstaculos levantados pelos Jesuítas e os índios dos Sete Povos, ao cumprimento das clausulas do tratado que mandavam entregar aquelas reduções e o seu território aos portugueses, em troca da Colonia do sacramento. mas a 30 de dezembro falecia e com ele a última esperança da execução leal do Tratado, cujos trabalhos de campo se prolongaram ainda até 1761, ano em que o Tratado do Pardo, celebrado de comum acordo entre as duas Côrtes de Lisboa e Madrid, lhe punha termo. Mais adiante á p. 410: "... Não é menos notável a obra do Nrigadeiro josé Custódio de Sa e Faria, ja pela proficiencia de geógrafo, a que o mesmo e apaixonado Azara prestou homenagem, ja pela correção do estilo cartográfico, já que, devido a guerra com os guarani que interrompeu os trabalhos da primeira partida, lhe foi possível continuá-los, depois de haver terminado e presidido aos da terceira, que haviam findado em dezembro de 1754."...
Localidade: s.l.
Data: [1759]
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