Caderno de brochura com 304 páginas, capa dura de cor vermelha e preta. Manuscrito a lápis e com algumas correções a caneta. A numeração das páginas foi atribuída pelo arquivo IEB e foi convencionada nos cantos superiores, a lápis.
Análise da produção artística de Volpi posterior a 1948, época em que o pintor começa a se expressar por cores e tonalidades puras, abandonando progressivamente o naturalismo em suas composições. Theon Spanudis dialoga com a crítica feita em 1944 por Mário Schenberg sobre Alfredo Volpi e com Lourival Gomes Machado. O autor não considera a pintura de Volpi popular, primitiva ou ingênua. Nessa etapa, a cor não tem mais a finalidade de sensibilizar. Sua finalidade é si mesma, torna-se autossuficiente.
Trecho de declarações de Mário Pedrosa ao jornal Tribuna de Imprensa de 26 de dezembro de 1953. Indica preferência do público em prêmios nacionais por três pintores: Di Cavalcanti, Alfredo Volpi e Tarsila do Amaral.
Transcrição de texto atribuído a Sérgio Milliet sobre a pintura de Alfredo Volpi. Valorização da técnica e do lirismo e refutação da idéia de ingenuidade e inocência criadora na obra do pintor.
Localidade:
s.l.
Autor:
[Sérgio Milliet da Costa e Silva] / Theon Spanudis
Caderno de espiral com capa quadriculada verde e branco contendo 110 páginas. Manuscrito a caneta e a lápis com correções em algumas páginas a caneta. A numeração das páginas foi atribuída pelo arquivo IEB e foi convencionada nos cantos superiores, a lápis.
Acerca de exposição de Jandyra Ramos Waters, Theon Spanudis discorre sobre a produção da pintora nos anos de 1963 e 1964. Destaca o abandono dos ensinamentos naturalista e sua transformação em artista abstrata.
Theon Spanudis trata nesse texto sobre a pintura de Niobe Xandó de suas escolhas formais e cromáticas. A natureza aparece como luxuriosa e festival, compondo um mundo próprio de vegetais e de insetos.