A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020

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1121
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-017
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: Brasil e UNESCO
Descrição: Notícia sobre uma conferência de jornalistas realizada em 06.02.1952, presidida por Alfred Métraux e assistida por Frazer e Bastide, na qual foram debatidas as pesquisas realizadas por um grupo de psicólogos e sociólogos do Brasil a pedido da Unesco.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 92-3
Autor: Roger Bastide
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1122
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-018
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: “Le mariage des couleurs” de Maurice Bedel
Descrição: Resenha crítica do livro de Bedel – Le mariage des couleurs. Aponta como esse Autor se esquivou do problema psicológico, usando como herói um mestiço, e de como o meio espiritual é para ele mais importante que as personagens. Para Bastide o romance, embora apenas um esboço do problema essencial, isto é, o casal e o meio, os filhos e as crianças brancas, revela, contudo, a intenção de luta contra o preconceito de cor.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 117-9
Autor: Roger Bastide
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1123
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-019
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: “Les Derniers outrages” no “Vieux Colombier”
Descrição: Bastide fala de como o velho teatro guarda e tem o poder de despertar no visitante as velhas sombras do passado. Fala ainda de como a tradição de qualidade do “Vieux Colombier” é ultrajada por essa última peça em cartaz, que o transforma num teatro de “boulevard”, com toda a superficialidade dos “vaudeville”.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 138-9
Autor: Roger Bastide
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1124
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-020
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: Homenagem da “Comédie Française” a Victor Hugo
Descrição: A partir de uma polêmica comemoração dos cento e cinqüenta anos de nascimento de Victor Hugo, durante a qual a Comédie Française representou a peça “Hernani”, Bastide procura analisar a posição política desse Autor e sua ligação com o Brasil, assim como analisar as suas outras peças teatrais, comparando as características de cada uma delas. Bastide faz ainda uma minuciosa crítica ao espetáculo com relação ao texto, à montagem e ao desempenho dos atores.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 139-41
Autor: Roger Bastide
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1125
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-021
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: Philippe de Champaigne no “Musée de l’Orangerie”
Descrição: Crítica da pintura de Philippe de Champaigne por ocasião de uma exposição do pintor que foi o maior representante do “jansenismo”. Este estilo é puritano, pois combate o virtuosismo, o pitoresco, o brilhante, o misticismo; é triste e severo, ao mesmo tempo que sincero, procurando sempre descrever a realidade. Sua nobreza e a da burguesia, pomposa, mas que jamais mascara a realidade. O pintor, sendo além disso retratista real, era obrigado por vezes, a transmitir uma certa expressão barroca, apesar da sobriedade. Nos seus estudos para retratos percebe-se o triunfo da construção geométrica contra a perspectiva barroca, não excluindo a sensibilidade, embora a impressão final seja sempre de frieza. Bastide termina citando a exposição em Paris de três jovens pintores hindus.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 153-5
Autor: Roger Bastide
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1126
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-022
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: A gravura contemporânea em Paris
Descrição: Notas acerca da exposição de gravuras no Musée d’Art Moderne de Paris. Referindo-se mais detalhadamente a Joseph Hecht, o “desenhador” de animais, Bastide percebe três tipos de gravuras: 1 – pranchas naturalistas de animais mortos; 2 – estudos sintéticos à procura de animais vivos; e 3 – trabalhos de composição sintética onde os gestos de animais supõem um quadro geográfico. Afirma ainda que cada país tem suas tradições arraigadas na pintura, sendo o italiano sensível, o inglês romântico e humorístico e o francês sentimental.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 155-6
Autor: Roger Bastide
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1127
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-023
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: O cinema e o maravilhoso
Descrição: Comentários sobre um novo aspecto do cinema francês da época que, embora continuasse naturalista, tendia à predominância do elemento sobrenatural. Ilustrando os comentários, Bastide descreve três fitas: “Barba-Azul” de Christian Jacque, que se sobressai pela cor e vontade pictórica; “Juliette ou la clef de songes” que é superior à anterior por transpor seus temas a um outro plano, pois seu autor, Marcel Carné, retoma os processos do sonho utilizando algumas idéias de Perrault; “Orfeu” de Cocteau é perfeito do ponto de vista da simbologia, aparecendo o mito de forma modernizada. A fantasia no cinema francês não é mera diversão, mas um convite ao pensamento, é uma condenação do mundo.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(19): 191-4
Autor: Roger Bastide
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1128
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-024
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: Cinema francês: “Traité de Bave et d’Éternité”
Descrição: Crítica do filme de Isidore Isou que propõe um novo cinema, chamado de “letrista”. Na primeira parte, a fita introduz uma teoria do novo cinema que é discrepante, onde a imagem não corresponde à palavra. O segundo ponto, abordado por Isou, é um ensaio de realização do cinema futuro. É para Bastide o segmento mais importante e o mais fraco do filme, pois introduz a técnica do “letrismo” na justaposição das imagens. Destrói a palavra para compor um poema com letras justapostas, reduzindo-o a uma série de sons e ruídos. Nesse tipo de cinema a frase cinematográfica é destruída, com as imagens não seguindo nenhuma seqüência lógica ou simbólica. Porém, as imagens apresentam-se mais surrealistas do que letristas. A terceira parte é um manifesto do novo cinema com fundo musical substituído por recitação de formas letristas. Bastide critica o fato de Isou auto-elogiar-se constantemente e afirma que, embora a destruição seja um momento necessário à criação, deve ser apenas seu prelúdio e não é com anti-cinema que se faz cinema. O cinema de Isou e “tagarela” e sua fita é um esquartejamento do cinema de fórmula antiga e, por enquanto, apenas isso.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(20): 387-91
Autor: Roger Bastide
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1129
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-025
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: Notas sobre o erotismo do cinema francês
Descrição: Comentando o erotismo do cinema francês, Bastide afirma que o amor aparece sempre como uma procura do absoluto, como uma busca ardente da pureza. É a luta entre o meio social e a juventude da época terna e romântica e que nada tem de imoral, mas que se vê obrigada a se debater com o mundo. Isso pode ser percerbido em “Deux sous le Violette” de Jean Anouilh, em “Histoire d’amour” de Guy Lefrenc e “Gibier de Potence” de René Richebé. A mesma concepção erótica predomina em todas as fitas: a pureza da mocidade, apesar de contra o meio.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(21): 574-6
Autor: Roger Bastide
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1130
Acervo: A Produção Intelectual de Roger Bastide - DRP020
Código de Ref.: RB-P40-026
Espécie/Formato/Tipo: ARTIGO DE PERIÓDICO
Título: Metamorfoses e permanência de um herói
Descrição: Bastide afirma que o herói do romance francês de entre-guerras era fraco e covarde, como em Mauriac, Gide ou Duhamel. Esta tendência foi superada um pouco antes da II Guerra com St.-Exupéry e Malraux. A geração vitoriosa pinta um homem vencido, com a derrota ensinando a grandeza. Isso pode ser percebido em Cri des profondeur de Duhamel e em La porte duciel de Paul Pilotaz. O que se nota é uma unidade na literatura francesa da época, tanto para o velho como para o novo escritor, pois, após a I Guerra, tentou-se destruir os valores correntes, rebaixando o homem e denunciando os motivos mesquinhos dos mais belos gestos, embora isso estivesse tomando um sentido patológico. No pós-II Guerra houve reação a isto, mostrando-se que ninguém se torna grande ignorando ou fugindo de si próprio.
Localidade: São Paulo, SP, BRA
Data: 7(21): 04-6
Autor: Roger Bastide
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