Texto sobre a relação da pintura na arte moderna com uma religiosidade própria, não-dogmática. Menciona alguns pintores cujas obras refletem concepções distintas de religiosidade.
A religiosidade dos construtivistas brasileiros e em geral sul-americanos
Descrição:
Análise das principais características de sete pintores brasileiros (Tarsila do Amaral, Milton Dacosta, Alfredo Volpi, Arnaldo Ferrari, Jandyra Waters, Rubem Valentim e Valdeir Maciel) cujas obras se inserem no contexto construtivista. O autor analisa o construtivismo brasileiro e sul-americano (sobretudo na figura de Joaquín Torres Garcia) a partir de seus elementos de religiosidade da arte moderna.
Texto sobre a história do Império Bizantino. O autor destaca a longa duração da era bizantina considerando seus governantes sábios e que após a queda do Império Romano do Oriente, em 1453, a Igreja Ortodoxa manteve na Grécia os valores nacionais. Possivelmente proferido como palestra.
Texto sobre duas vertentes da arte moderna que se atêm às idéias concretistas. O autor analisa o papel da crítica nesse contexto e traça as semelhanças e diferenças do que foi chamado movimento neoconcreto com relação à arte concretista.
Depoimento da artista Niobe Xandó a respeito de sua trajetória, suas técnicas e referências artísticas. A relação da artista com a natureza e com as máquinas aparece como tensão a seus processos criativos.
Curso de artes contemporâneas promovido pela Prefeitura Municipal de Araçatuba, em 1966. O texto traz o histórico da arte moderna, começando com os impressionistas e suas experimentações com cores. Destaca também os ismos das vanguardas artísticas do século XX e suas especializações. Essas especializações nas cores, formas e ritmos das obras-de-arte são o espírito da arte moderna, conferindo-lhe liberdade de expressão.