Informações da Obra
| Acervo: | Yan de Almeida Prado |
| Localização: | 19 d 15 |
| Título: | Analyse sur la justice du commerce du Rachat des esclaves de la côete d'Afrique |
| Data: | 1798 |
| Autor: | Azeredo Coutinho, José Joaquim da Cunha de |
| Editora: | Baylis |
| Local: | London [Londres], England [Inglaterra] |
| Descritores: |
ANTROPOLOGIA POLÍTICA COMÉRCIO - ÁFRICA ESCRAVOS - ÁFRICA |
| Observações: | Encadernado com várias obras na biblioteca do IEB |
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Informações adicionais do Projeto Brasil-África
| Informações Adicionais: | Edição em francês do livro em que o autor José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, através de argumentos religiosos, busca provar o quão era importante, tanto à metrópole quanto às colônias, fazer-se exercer o comércio de escravos, "para o seu maior bem, ou para o seu menor mal". Rebate as críticas ao comércio de escravos atacando os Contratos Sociais e as visões revolucionárias de Humanismo, como coisas antinaturais e que destruíam a ordem social. Acrescenta ainda que as Leis humanas não são absolutas, mas relativas, circunstanciais, e que as necessidades da existência propiciaram tanto as leis de direito da propriedade quanto as de direito da escravidão. Ao final do volume propõe uma lei que obrigue o senhor a não abusar da condição de seus escravos. |
| Palavras-chaves: | Escravidão; Escravos |
Informações adicionais do Biblioteca Digital
| Informações Adicionais: | Edição em francês do livro em que o autor José Joaquim da Cunha de Azeredo Coutinho, através de argumentos religiosos, busca provar o quão era importante, tanto à metrópole quanto às colônias, fazer-se exercer o comércio de escravos, "para o seu maior bem, ou para o seu menor mal". Rebate as críticas ao comércio de escravos atacando os Contratos Sociais e as visões revolucionárias de Humanismo, como coisas antinaturais e que destruíam a ordem social. Acrescenta ainda que as Leis humanas não são absolutas, mas relativas, circunstanciais, e que as necessidades da existência propiciaram tanto as leis de direito da propriedade quanto as de direito da escravidão. Ao final do volume propõe uma lei que obrigue o senhor a não abusar da condição de seus escravos. |
| Palavras-chaves: | Escravidão; Escravos |